terça-feira, 9 de julho de 2013

FARINHA DE SEMENTE DE UVA

A Farinha de Semente de Uva não contém Glúten , lactose ou colesterol, é rica em fibras dietéticas naturais.
Pessoas que olham fixamente para monitores de computador por tempo extenso podem se beneficiar tomando extrato de semente de uva. Estudos feitos recentemente indicam que 3000mg, tomadas diariamente, aliviará o esforço da vista e melhorará a percepção de contraste após 60 dias.

Benefícios
*Alimento funcional, é capaz de modular os processos metabólicos, ajudando a prevenir o Surgimento precoce de doenças degenerativas.
*Fonte rica em fibra alimentar, auxiliandono
 funcionamento intestinal e no controle de dislepidemias ( colesterol, triglicerídeos, e glecemia alterados ).
*Melhora a circulação sanguínea nos pequenos vasinhos dos olhos.
*Alivia o esforçar dos olhos para pessoas que olham fixamente em telas de computador por um tempo extenso.
 
*Ajuda a minimizar danos no Fibroma
( desordem associada com dor muscular crônica e rigidez).
*Farinha com alto índice de Ferro ótima para pessoas com Anemia.
*Baixo teor calórico, auxiliando no controle de
 peso.
*Baixo teor de Sódio, auxiliando no controle da Hipertensão.
*Contém flavonóide que possuem propriedades anticancerigenas, antinflamatórias e antialérgico, além de diminuir riscos cardiovasculares.
*Auxilia no tratamento de doenças circulatórias atuando na diminuição do
 
aparecimento das Varizes.
 
*Não contém Glutém, lactose ou colesterol.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Dieta para cálculo renal



Nutrição » Dieta para cálculo renal
Dieta para cálculo renal
Por: Tatiana Zanin (Nutricionista)
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Esta dieta é específica para tratar o cálculo renal que é uma doença que está bastante relacionada com a alimentação. Por isso para tratar cálculo renal, além de beber muita água, é importante eliminar da dieta:
  • café
  • leite
  • mate
  • refrigerantes
  • chá preto
  • chocolate
  • groselha
  • beringela
  • beterraba
  • tomate
  • espinafre e
  • qualquer tipo de carne
Uma boa opção é fazer uma dieta líquida à base de suco de frutas naturais, sopas, água e chás. Assim a produção de urina aumenta e a deslocação do cálculo renal é mais fácil e menos dolorosa.
Seguir uma dieta especial é parte fundamental do tratamento para ajudar a eliminar  o cálculo e prevenir  a formação e facilitar a saída do cálculo renal.
Pessoas que que tenham casos de cálculo renal na família ou que já tenham tido algum cálculo renal na vida devem ter sempre atenção com a alimentação no sentido de evitar o consumo dos alimentos citados na lista acima

sábado, 19 de maio de 2012

Cronobiograma digestório
(ideal para perder peso)
6:00h – Tomar o sumo de dois limões. Não usar água, usar canudinho para não estragar os dentes.Alimentar-se apenas após 30 min. Este procedimento deverá durar 90 dias.
06h30min – Desjejum.
Fazer uma vitamina com a fruta desejada usando leite de soja.Após preparada usar cereais,farinha de linhaça e mel de abelha.(Importante: Não adicionar açúcar branco nem liquidificar o mel).
Intervalo – Após 2 horas ingerir 750ml de água aos poucos até 30 min antes da próxima refeição. Sugestão: Usar água natural para absorver mais rápido o oxigênio.
11h30min – Almoço.
50% de salada crua que deverá ser comido primeiro, sem misturar com a comida cozida.
50% comida cozida: Arroz branco ou integral, feijão, carne branca ou peixe ,batata doce,ou macaxeira ou inhame,variando a cada dia.
Intervalo - Seguir as instruções anteriores.
18h00min – Jantar.
Escolher um tipo de fruta e come-la à vontade em forma de suco ou não. Não comer mais nada até o dia seguinte.
Intervalo – Ingerir somente água até a hora de dormir.
Usar aquele esquema: Desjejum como uma rainha, almoço como uma princesa e jantar como um mendigo.
Obs.: Não ingerir líquidos durante as refeições,abolir a hábito de refrigerantes.

Vantagens do chá de gengibre

Uso medicinal do Gengibre

Antigamente, o gengibre era utilizado na produção de xaropes para curar dores de garganta.O gengibre é uma das mais antigas plantas do mundo. Suas propriedades medicinais são resultado da ação de várias substâncias, especialmente do óleo essencial que contém canfeno, felandreno, zingibereno e zingerona.

No mundo inteiro, o chá de
gengibre, é feito com pedaços do rizoma fervido em água potável, onde é utilizado no tratamento da gripe, tosse, resfriado e até ressaca. Com Banhos e compressas quente de gengibre é indicado para aliviar os sintomas de gota, artrite, dor de cabeça e na coluna, também diminui a congestão nasal, cólicas menstruais e alguns tipos de câncer.

Em vários países, são feitas massagens com óleo de gengibre é um tratamento tradicional e famoso para problemas de coluna e articulações.

Além, dessas várias propriedades o gengibre é bactericida, desintoxicante e alguns estudiosos dizem que o gengibre é afrodisíaco.

Recentemente, o Gengibre foi reconhecido por sua ação sobre o sistema digestivo, tornando-a muito indicada para evitar enjôos e náuseas, confirmando alguns dos seus usos populares, onde o gengibre é indicado na digestão de alimentos gordurosos.
Redação Bem de Saúde

terça-feira, 17 de abril de 2012

Propriedades do óleo de copaíba

PROPRIEDADES DO ÓLEO DE COPAÍBA
Indicações: nas infecções e inflamações em geral; anti-séptico e cicatrizante, podendo ser empregado em feridas, eczemas, psoríase, urticária, furúnculos, nas seborreias e irritações do couro cabeludo; doenças das vias respiratórias, como tosse, gripe, resfriados, bronquite e inflamação da garganta; disenteria; depurativo do sangue; incontinência urinárina; corrimento vaginal Encontrada na floresta Amazônica e em outras regiões do Brasil, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Pará, São Paulo, Paraná e nas partes mais úmidas do Nordeste, a copaíba (Copaifera sp) ou Copaibeira, pertencente à família da Leguminosae-Caesalpinioideae (leguminosas-cesalpináceas), é uma árvore muito frondosa, com folhagem densa, de grande porte e de madeira avermelhada, também encontrada na África tropical, Antilhas, Colômbia, Guianas, México e Venezuela.

Quando adulta, a copaíba pode atingir de 10 a 40 metros de altura. Suas sementes são propagadas na floresta por diversos pássaros e animais que as utilizam como alimento. Na mata, é facilmente encontrada devido ao forte aroma que se desprende de sua casca.

Embora existam várias espécies do gênero copaíba, usadas para a extração do óleo, todas apresentam a mesma indicação medicinal. As espécies mais conhecidas são: Copaifera langsdorffii (região amazônica), Copaifera reticulata (região amazônica), Copaifera officinalis (a mais estudada, encontrada no México, Antilhas, África tropical e no Brasil), Copaifera guianensis (Paraná), Copaifera oblongifolia, Copaifera nítida (em Cuiabá e Minas Gerais), Copaifera coriacea (São Paulo) e Copaifera luetzelburgia.


O óleo da copaíba já era bastante conhecido e utilizado terapeuticamente pelos índios brasileiros, quando os portugueses aqui chegaram Desde o período pré-colombiano, os índios brasileiros têm empregado, externamente, o óleo de copaíba (Do tupi guarani “kupa’iwa”) no combate das doenças de pele e no tratamento de picadas de insetos. Tradicionalmente, os índios da Amazônia utilizavam o óleo da copaíba para curar ferimentos; eles o aplicavam no umbigo dos recém-nascidos para combater o mal dos sete dias e untavam os seus corpos com ele após os combates.
Os índios, quando se feriam ou retornavam das lutas, untavam seus corpos com o óleo da copaíba e se deitavam sobre esteiras suspensas e aquecidas para se recuperarem e curarem seus ferimentos. Já os colonos descobriram outras aplicações terapêuticas, empregando-o como anti-séptico das vias urinárias e respiratórias, no combate da asma brônquica, na prevenção e no combate do tétano e nas afecções da pele (doenças da pele: dermatoses), como a psoríase.

Posteriormente, com a introdução do óleo de copaíba nas farmacopeias (compilações contendo a nomenclatura das drogas, dos fitoterápicos, dos remédios simples e compostos e de artigos farmacêuticos) como remédio antiblenorrágico (combate a blenorragia, doença contagiosa, habitualmente transmitida pelo contato sexual, caracterizada por uma inflamação das vias genitourinárias, seguida de corrimento purulento e dores durante a micção), sua aplicabilidade se generalizou na medicina popular e passou a ser usado como cicatrizante e anti-inflamatório local; e, internamente, como diurético, expectorante e antimicrobiando das afecções da garganta e das vias urinárias. Em 1677, o óleo de copaíba já tinha sido registrado na farmacopeia britânica e, em 1820, na farmacopeia americana. A primeira farmacopeia brasileira foi oficializada em 1926.

Diversos de seus componentes apresentam atividade farmacológica cientificamente comprovada, entre os quais se destacam o beta-cariofileno, que possui ação anti-inflamatória e protetora da mucosa gástrica. Observação: Os óleos de copaíba vêm sendo vendidos em muitas farmácias adulterados com outros óleos vegetais, o que contribui para diminuir a sua eficácia terapêutica. Ao adquirir o produto, certifique-se que o óleo de copaíba comercializado é puro e integral. Deve-se combater a automedicação e somente fazer uso de remédios e medicamentos sob a orientação e a prescrição terapêuticas.
Embora se diferenciem na morfologia, as diferentes espécies de copaíba apresentam aplicação medicinal semelhante.
Constituintes
• Porção resinosa (55 a 60%): ácido diterpênicos, ácido copaíbico, ésteres e resinóides.
• Porção volátil de resina (40 a 55%): óleo essenciado que contém Beta-cariofileno (50-52%), Alfa-humuleno, Beta-bisaboleno e menores quantidades de outros oito sesquiterpenos.
Propriedades farmacológicas
Estudos recentes têm demonstrado que a eficiência terapêutica do óleo integral é maior do que as de quaisquer outras partes isoladas da copaibeira. Pesquisas in vivo e in vitro têm demonstrado que os óleos de várias espécies de copaíbas apresentam diversas propriedades terapêuticas.

• anti-inflamatória e antibiótica natural.

• Poderoso antimicósico (que destrói os fungos miscroscópicos ou impedem seu crescimento).

• Excelente depurativo do sangue e desintoxicante orgânico.

• Restabelece as funções das membranas das mucosas, o que auxilia no processo de cicatrização.

• Antiedematoso (que combate edema).

• Antitumoral.

• Anticancerígena. Segundo os estudos realizados pelos pesquisadores do “Instituto de Química” e do “Centro de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas” da Unicamp, o óleo de copaíba apresenta componentes que podem combater nove linhagens de câncer; inclusive células cancerígenas de ovário, próstata, rins, cólon, pulmões, mamas, melanoma e leucemia. Fonte: Jonal da Unicamp – Edição 213 – 19 a 25 de maio de 2003.

• Tripanossomicida e bactericida.

• Em pequenas doses, estimula o apetite, pois apresenta ação direta sobre o estômago.

• Apresenta propriedades antissépticas, tanto tópica quanto internamente, atuando sobre as vias respiratórias e urinárias.

• O óleo essencial é um excelente fixador de perfumes.
Ação
• Anti-séptica (inibe e combate a ação dos microrganismos infectantes) e cicatrizante.

• No ensaio de atividade antimicrobiana, o óleo integral de copaíba, mostrou-se ativo contra Staphylococcus aureus, Bacillus subtilis e Echerichia coli.

• Carminativa (combate o desenvolvimento dos gases no estômago e intestino).

• Expectorante (facilita a saída das secreções purulentas das vias respiratórias).

• Diurética (favorece a secreção urinária; diurese).

• Laxativa.

• Estimulante e tônica.

• Emoliente (efeito calmante sobre a pele e as mucosas inflamadas, combatendo o ressecamento dos tecidos, conferindo-lhes maciez).
Indicações (Uso Adulto e Pediátrico)
• Nas infecções e inflamações em geral.

• Anti-séptico e cicatrizante, podendo ser empregado em feridas, eczemas, psoríase, urticária, furúnculos, nas seborreias e irritações do couro cabeludo.

• Afecções das vias respiratórias, como tosse, gripe, resfriados, bronquite e inflamação da garganta.

• Disenteria (infecção intestinal, sobretudo do intestino grosso, que se manifesta por dores abdominais, tenesmo (contratura espasmódica dolorosa do esfíncter anal ou vesical, acompanhada pela sensação penosa e desejo muito forte e contínuo de evacuar ou de urinar) e uma diarreia grave com presença de sangue, pus e muco; pode ser causada por várias espécies de bacilos disentéricos – Shigella – e amebas).

• Como depurativo do sangue e na desintoxicação orgânica.

• Incontinência urinária, infecções urinárias e cistite (inflamação aguda ou crônica da bexiga).

• Leucorreia (corrimento esbranquiçado pela vagina; podendo ser causado por uma infecção bacteriana ou por tricomonas).

Contraindicações
• Gestação, lactação e pessoas com problemas gástricos. Não aplicar nos olhos e queimaduras.
Efeitos Colaterais
• Não os apresenta nas doses terapêuticas recomendadas.
Superdosagem
• Pode provocar vômitos, náuseas, diarreias com cólicas e, em certas partes do corpo, um exantema. Caso esses sintomas ocorram, descontinuar o uso e procurar auxílio terapêutico.
Precauções
• Em caso de hipersensibilidade ao produto, descontinuar o uso.
Interações
• Na literatura, não existem registros de quaisquer interações com medicamentos e alimentos.
Duração da administração
• De acordo com o critério terapêutico. Na maioria das vezes, o produto é bem tolerado pelo organismo e não causa dependência física ou psíquica
v
PROPRIEDADES DO ÓLEO DE COPAÍBA
Indicações: nas infecções e inflamações em geral; anti-séptico e cicatrizante, podendo ser empregado em feridas, eczemas, psoríase, urticária, furúnculos, nas seborreias e irritações do couro cabeludo; doenças das vias respiratórias, como tosse, gripe, resfriados, bronquite e inflamação da garganta; disenteria; depurativo do sangue; incontinência urinárina; corrimento vaginal Encontrada na floresta Amazônica e em outras regiões do Brasil, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Pará, São Paulo, Paraná e nas partes mais úmidas do Nordeste, a copaíba (Copaifera sp) ou Copaibeira, pertencente à família da Leguminosae-Caesalpinioideae (leguminosas-cesalpináceas), é uma árvore muito frondosa, com folhagem densa, de grande porte e de madeira avermelhada, também encontrada na África tropical, Antilhas, Colômbia, Guianas, México e Venezuela.

Quando adulta, a copaíba pode atingir de 10 a 40 metros de altura. Suas sementes são propagadas na floresta por diversos pássaros e animais que as utilizam como alimento. Na mata, é facilmente encontrada devido ao forte aroma que se desprende de sua casca.

Embora existam várias espécies do gênero copaíba, usadas para a extração do óleo, todas apresentam a mesma indicação medicinal. As espécies mais conhecidas são: Copaifera langsdorffii (região amazônica), Copaifera reticulata (região amazônica), Copaifera officinalis (a mais estudada, encontrada no México, Antilhas, África tropical e no Brasil), Copaifera guianensis (Paraná), Copaifera oblongifolia, Copaifera nítida (em Cuiabá e Minas Gerais), Copaifera coriacea (São Paulo) e Copaifera luetzelburgia.


O óleo da copaíba já era bastante conhecido e utilizado terapeuticamente pelos índios brasileiros, quando os portugueses aqui chegaram Desde o período pré-colombiano, os índios brasileiros têm empregado, externamente, o óleo de copaíba (Do tupi guarani “kupa’iwa”) no combate das doenças de pele e no tratamento de picadas de insetos. Tradicionalmente, os índios da Amazônia utilizavam o óleo da copaíba para curar ferimentos; eles o aplicavam no umbigo dos recém-nascidos para combater o mal dos sete dias e untavam os seus corpos com ele após os combates.
Os índios, quando se feriam ou retornavam das lutas, untavam seus corpos com o óleo da copaíba e se deitavam sobre esteiras suspensas e aquecidas para se recuperarem e curarem seus ferimentos. Já os colonos descobriram outras aplicações terapêuticas, empregando-o como anti-séptico das vias urinárias e respiratórias, no combate da asma brônquica, na prevenção e no combate do tétano e nas afecções da pele (doenças da pele: dermatoses), como a psoríase.

Posteriormente, com a introdução do óleo de copaíba nas farmacopeias (compilações contendo a nomenclatura das drogas, dos fitoterápicos, dos remédios simples e compostos e de artigos farmacêuticos) como remédio antiblenorrágico (combate a blenorragia, doença contagiosa, habitualmente transmitida pelo contato sexual, caracterizada por uma inflamação das vias genitourinárias, seguida de corrimento purulento e dores durante a micção), sua aplicabilidade se generalizou na medicina popular e passou a ser usado como cicatrizante e anti-inflamatório local; e, internamente, como diurético, expectorante e antimicrobiando das afecções da garganta e das vias urinárias. Em 1677, o óleo de copaíba já tinha sido registrado na farmacopeia britânica e, em 1820, na farmacopeia americana. A primeira farmacopeia brasileira foi oficializada em 1926.

Diversos de seus componentes apresentam atividade farmacológica cientificamente comprovada, entre os quais se destacam o beta-cariofileno, que possui ação anti-inflamatória e protetora da mucosa gástrica. Observação: Os óleos de copaíba vêm sendo vendidos em muitas farmácias adulterados com outros óleos vegetais, o que contribui para diminuir a sua eficácia terapêutica. Ao adquirir o produto, certifique-se que o óleo de copaíba comercializado é puro e integral. Deve-se combater a automedicação e somente fazer uso de remédios e medicamentos sob a orientação e a prescrição terapêuticas.
Embora se diferenciem na morfologia, as diferentes espécies de copaíba apresentam aplicação medicinal semelhante.
Constituintes
• Porção resinosa (55 a 60%): ácido diterpênicos, ácido copaíbico, ésteres e resinóides.
• Porção volátil de resina (40 a 55%): óleo essenciado que contém Beta-cariofileno (50-52%), Alfa-humuleno, Beta-bisaboleno e menores quantidades de outros oito sesquiterpenos.
Propriedades farmacológicas
Estudos recentes têm demonstrado que a eficiência terapêutica do óleo integral é maior do que as de quaisquer outras partes isoladas da copaibeira. Pesquisas in vivo e in vitro têm demonstrado que os óleos de várias espécies de copaíbas apresentam diversas propriedades terapêuticas.

• anti-inflamatória e antibiótica natural.

• Poderoso antimicósico (que destrói os fungos miscroscópicos ou impedem seu crescimento).

• Excelente depurativo do sangue e desintoxicante orgânico.

• Restabelece as funções das membranas das mucosas, o que auxilia no processo de cicatrização.

• Antiedematoso (que combate edema).

• Antitumoral.

• Anticancerígena. Segundo os estudos realizados pelos pesquisadores do “Instituto de Química” e do “Centro de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas” da Unicamp, o óleo de copaíba apresenta componentes que podem combater nove linhagens de câncer; inclusive células cancerígenas de ovário, próstata, rins, cólon, pulmões, mamas, melanoma e leucemia. Fonte: Jonal da Unicamp – Edição 213 – 19 a 25 de maio de 2003.

• Tripanossomicida e bactericida.

• Em pequenas doses, estimula o apetite, pois apresenta ação direta sobre o estômago.

• Apresenta propriedades antissépticas, tanto tópica quanto internamente, atuando sobre as vias respiratórias e urinárias.

• O óleo essencial é um excelente fixador de perfumes.
Ação
• Anti-séptica (inibe e combate a ação dos microrganismos infectantes) e cicatrizante.

• No ensaio de atividade antimicrobiana, o óleo integral de copaíba, mostrou-se ativo contra Staphylococcus aureus, Bacillus subtilis e Echerichia coli.

• Carminativa (combate o desenvolvimento dos gases no estômago e intestino).

• Expectorante (facilita a saída das secreções purulentas das vias respiratórias).

• Diurética (favorece a secreção urinária; diurese).

• Laxativa.

• Estimulante e tônica.

• Emoliente (efeito calmante sobre a pele e as mucosas inflamadas, combatendo o ressecamento dos tecidos, conferindo-lhes maciez).
Indicações (Uso Adulto e Pediátrico)
• Nas infecções e inflamações em geral.

• Anti-séptico e cicatrizante, podendo ser empregado em feridas, eczemas, psoríase, urticária, furúnculos, nas seborreias e irritações do couro cabeludo.

• Afecções das vias respiratórias, como tosse, gripe, resfriados, bronquite e inflamação da garganta.

• Disenteria (infecção intestinal, sobretudo do intestino grosso, que se manifesta por dores abdominais, tenesmo (contratura espasmódica dolorosa do esfíncter anal ou vesical, acompanhada pela sensação penosa e desejo muito forte e contínuo de evacuar ou de urinar) e uma diarreia grave com presença de sangue, pus e muco; pode ser causada por várias espécies de bacilos disentéricos – Shigella – e amebas).

• Como depurativo do sangue e na desintoxicação orgânica.

• Incontinência urinária, infecções urinárias e cistite (inflamação aguda ou crônica da bexiga).

• Leucorreia (corrimento esbranquiçado pela vagina; podendo ser causado por uma infecção bacteriana ou por tricomonas).

Contraindicações
• Gestação, lactação e pessoas com problemas gástricos. Não aplicar nos olhos e queimaduras.
Efeitos Colaterais
• Não os apresenta nas doses terapêuticas recomendadas.
Superdosagem
• Pode provocar vômitos, náuseas, diarreias com cólicas e, em certas partes do corpo, um exantema. Caso esses sintomas ocorram, descontinuar o uso e procurar auxílio terapêutico.
Precauções
• Em caso de hipersensibilidade ao produto, descontinuar o uso.
Interações
• Na literatura, não existem registros de quaisquer interações com medicamentos e alimentos.
Duração da administração
• De acordo com o critério terapêutico. Na maioria das vezes, o produto é bem tolerado pelo organismo e não causa dependência física ou psíquica
v
PROPRIEDADES DO ÓLEO DE COPAÍBA
Indicações: nas infecções e inflamações em geral; anti-séptico e cicatrizante, podendo ser empregado em feridas, eczemas, psoríase, urticária, furúnculos, nas seborreias e irritações do couro cabeludo; doenças das vias respiratórias, como tosse, gripe, resfriados, bronquite e inflamação da garganta; disenteria; depurativo do sangue; incontinência urinárina; corrimento vaginal Encontrada na floresta Amazônica e em outras regiões do Brasil, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Pará, São Paulo, Paraná e nas partes mais úmidas do Nordeste, a copaíba (Copaifera sp) ou Copaibeira, pertencente à família da Leguminosae-Caesalpinioideae (leguminosas-cesalpináceas), é uma árvore muito frondosa, com folhagem densa, de grande porte e de madeira avermelhada, também encontrada na África tropical, Antilhas, Colômbia, Guianas, México e Venezuela.

Quando adulta, a copaíba pode atingir de 10 a 40 metros de altura. Suas sementes são propagadas na floresta por diversos pássaros e animais que as utilizam como alimento. Na mata, é facilmente encontrada devido ao forte aroma que se desprende de sua casca.

Embora existam várias espécies do gênero copaíba, usadas para a extração do óleo, todas apresentam a mesma indicação medicinal. As espécies mais conhecidas são: Copaifera langsdorffii (região amazônica), Copaifera reticulata (região amazônica), Copaifera officinalis (a mais estudada, encontrada no México, Antilhas, África tropical e no Brasil), Copaifera guianensis (Paraná), Copaifera oblongifolia, Copaifera nítida (em Cuiabá e Minas Gerais), Copaifera coriacea (São Paulo) e Copaifera luetzelburgia.


O óleo da copaíba já era bastante conhecido e utilizado terapeuticamente pelos índios brasileiros, quando os portugueses aqui chegaram Desde o período pré-colombiano, os índios brasileiros têm empregado, externamente, o óleo de copaíba (Do tupi guarani “kupa’iwa”) no combate das doenças de pele e no tratamento de picadas de insetos. Tradicionalmente, os índios da Amazônia utilizavam o óleo da copaíba para curar ferimentos; eles o aplicavam no umbigo dos recém-nascidos para combater o mal dos sete dias e untavam os seus corpos com ele após os combates.
Os índios, quando se feriam ou retornavam das lutas, untavam seus corpos com o óleo da copaíba e se deitavam sobre esteiras suspensas e aquecidas para se recuperarem e curarem seus ferimentos. Já os colonos descobriram outras aplicações terapêuticas, empregando-o como anti-séptico das vias urinárias e respiratórias, no combate da asma brônquica, na prevenção e no combate do tétano e nas afecções da pele (doenças da pele: dermatoses), como a psoríase.

Posteriormente, com a introdução do óleo de copaíba nas farmacopeias (compilações contendo a nomenclatura das drogas, dos fitoterápicos, dos remédios simples e compostos e de artigos farmacêuticos) como remédio antiblenorrágico (combate a blenorragia, doença contagiosa, habitualmente transmitida pelo contato sexual, caracterizada por uma inflamação das vias genitourinárias, seguida de corrimento purulento e dores durante a micção), sua aplicabilidade se generalizou na medicina popular e passou a ser usado como cicatrizante e anti-inflamatório local; e, internamente, como diurético, expectorante e antimicrobiando das afecções da garganta e das vias urinárias. Em 1677, o óleo de copaíba já tinha sido registrado na farmacopeia britânica e, em 1820, na farmacopeia americana. A primeira farmacopeia brasileira foi oficializada em 1926.

Diversos de seus componentes apresentam atividade farmacológica cientificamente comprovada, entre os quais se destacam o beta-cariofileno, que possui ação anti-inflamatória e protetora da mucosa gástrica. Observação: Os óleos de copaíba vêm sendo vendidos em muitas farmácias adulterados com outros óleos vegetais, o que contribui para diminuir a sua eficácia terapêutica. Ao adquirir o produto, certifique-se que o óleo de copaíba comercializado é puro e integral. Deve-se combater a automedicação e somente fazer uso de remédios e medicamentos sob a orientação e a prescrição terapêuticas.
Embora se diferenciem na morfologia, as diferentes espécies de copaíba apresentam aplicação medicinal semelhante.
Constituintes
• Porção resinosa (55 a 60%): ácido diterpênicos, ácido copaíbico, ésteres e resinóides.
• Porção volátil de resina (40 a 55%): óleo essenciado que contém Beta-cariofileno (50-52%), Alfa-humuleno, Beta-bisaboleno e menores quantidades de outros oito sesquiterpenos.
Propriedades farmacológicas
Estudos recentes têm demonstrado que a eficiência terapêutica do óleo integral é maior do que as de quaisquer outras partes isoladas da copaibeira. Pesquisas in vivo e in vitro têm demonstrado que os óleos de várias espécies de copaíbas apresentam diversas propriedades terapêuticas.

• anti-inflamatória e antibiótica natural.

• Poderoso antimicósico (que destrói os fungos miscroscópicos ou impedem seu crescimento).

• Excelente depurativo do sangue e desintoxicante orgânico.

• Restabelece as funções das membranas das mucosas, o que auxilia no processo de cicatrização.

• Antiedematoso (que combate edema).

• Antitumoral.

• Anticancerígena. Segundo os estudos realizados pelos pesquisadores do “Instituto de Química” e do “Centro de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas” da Unicamp, o óleo de copaíba apresenta componentes que podem combater nove linhagens de câncer; inclusive células cancerígenas de ovário, próstata, rins, cólon, pulmões, mamas, melanoma e leucemia. Fonte: Jonal da Unicamp – Edição 213 – 19 a 25 de maio de 2003.

• Tripanossomicida e bactericida.

• Em pequenas doses, estimula o apetite, pois apresenta ação direta sobre o estômago.

• Apresenta propriedades antissépticas, tanto tópica quanto internamente, atuando sobre as vias respiratórias e urinárias.

• O óleo essencial é um excelente fixador de perfumes.
Ação
• Anti-séptica (inibe e combate a ação dos microrganismos infectantes) e cicatrizante.

• No ensaio de atividade antimicrobiana, o óleo integral de copaíba, mostrou-se ativo contra Staphylococcus aureus, Bacillus subtilis e Echerichia coli.

• Carminativa (combate o desenvolvimento dos gases no estômago e intestino).

• Expectorante (facilita a saída das secreções purulentas das vias respiratórias).

• Diurética (favorece a secreção urinária; diurese).

• Laxativa.

• Estimulante e tônica.

• Emoliente (efeito calmante sobre a pele e as mucosas inflamadas, combatendo o ressecamento dos tecidos, conferindo-lhes maciez).
Indicações (Uso Adulto e Pediátrico)
• Nas infecções e inflamações em geral.

• Anti-séptico e cicatrizante, podendo ser empregado em feridas, eczemas, psoríase, urticária, furúnculos, nas seborreias e irritações do couro cabeludo.

• Afecções das vias respiratórias, como tosse, gripe, resfriados, bronquite e inflamação da garganta.

• Disenteria (infecção intestinal, sobretudo do intestino grosso, que se manifesta por dores abdominais, tenesmo (contratura espasmódica dolorosa do esfíncter anal ou vesical, acompanhada pela sensação penosa e desejo muito forte e contínuo de evacuar ou de urinar) e uma diarreia grave com presença de sangue, pus e muco; pode ser causada por várias espécies de bacilos disentéricos – Shigella – e amebas).

• Como depurativo do sangue e na desintoxicação orgânica.

• Incontinência urinária, infecções urinárias e cistite (inflamação aguda ou crônica da bexiga).

• Leucorreia (corrimento esbranquiçado pela vagina; podendo ser causado por uma infecção bacteriana ou por tricomonas).

Contraindicações
• Gestação, lactação e pessoas com problemas gástricos. Não aplicar nos olhos e queimaduras.
Efeitos Colaterais
• Não os apresenta nas doses terapêuticas recomendadas.
Superdosagem
• Pode provocar vômitos, náuseas, diarreias com cólicas e, em certas partes do corpo, um exantema. Caso esses sintomas ocorram, descontinuar o uso e procurar auxílio terapêutico.
Precauções
• Em caso de hipersensibilidade ao produto, descontinuar o uso.
Interações
• Na literatura, não existem registros de quaisquer interações com medicamentos e alimentos.
Duração da administração
• De acordo com o critério terapêutico. Na maioria das vezes, o produto é bem tolerado pelo organismo e não causa dependência física ou psíquica
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segunda-feira, 26 de março de 2012

Receita para espinhas

Receita para Espinhas - Receita Natural
A acne, conhecida popularmente como espinha, é um problema que atormenta muitas pessoas, principalmente os jovens. Na adolescência, ocorre um aumento na produção de hormônios, o que leva ao surgimento da espinha. A erupção na pele está relacionada com a secreção de sebo pelas glândulas sebáceas, além da obstrução dos poros. A junção desses fatores cria uma ambiente favorável para o aparecimento da bactéria Propionibacterium acnes. Assim surge a espinha, que pode infeccionar e deixar manchas na pele.
O chá de batata doce que ensinamos a seguir ajuda a combater o aparecimentos das espinhas, pois limpa e renova as células da pele. A erva é rica vitamina A e do complexo B. Ambas são ótimas para evitar os problemas na pele.

Folhagem da batata doce
Você vai precisar de:
• 1 rama de batata doce
• 1 copo (250ml) de água
Modo de Preparo:
Para preparar o chá, ferva a rama da batata doce em fogo baixo, até que a água se reduza a metade. Coar e esperar o chá esfriar.
Posologia
Lave o rosto com um sabonete adequado para o seu tipo de pele, de preferência com algum tipo de esfoliante. Depois aplique o chá sobre a pele, deixe agir por alguns minutos e enxágue com água fria. Você pode utilizar o chá de batata doce todos os dias, quando lavar o rosto de manhã e à noite.

Benefícios do Alecrim

Benefícios do Alecrim - Receita Natural
O alecrim (Rosmarinus officinalis) é uma planta originária da região do Mar Mediterrâneo. O nome rosmarinus vem do latim, e quer dizer “rosa do mar”. Para os romanos, o alecrim representava o amor e a morte, e, por isso, usavam a planta como amuleto de sorte. A igreja católica também acreditava nos poderes da erva, utilizando-a como incenso em seus rituais.
Ainda hoje, muitos acreditam que o alecrim é capaz de afastar o “mau olhado”, colocando a planta na entrada de casa. Mas para além das crenças, o alecrim é bastante utilizado na culinária, principalmente no preparo de carnes e peixes. O sabor marcante da erva torna os pratos mais saborosos e aromáticos.
Propriedades Medicinais do Alecrim
Além disso, destacam-se as propriedades medicinais do alecrim. A medicina popular utiliza a planta há muito tempo, no tratamento de diversas enfermidades. Acredita-se que a erva fortifica o sistema nervoso, melhora a circulação sanguínea, combate as doenças respiratórias, reduz os sintomas do reumatismo, dentre outros benefícios. Por isso, o consumo da erva é indicado em casos de:

Propriedades Medicinais e Benefícios do Alecrim
• reumatismo;
• depressão;
• cansaço;
• má circulação;
• gases intestinais;
• insônia;
• dores de cabeça;
• cólicas menstruais;
• feridas que precisam ser cicatrizadas.
O alecrim atua como antiinflamatório, relaxante muscular, fortificante, cicatrizante, antisséptico e bactericida. Outra boa notícia é que a erva possui grandes quantidades de substâncias antioxidantes, capazes de retardar o envelhecimento das células e eliminar toxinas de nosso organismo.
Indicações
O chá de alecrim é indicado pela ANVISA para o tratamento de problemas digestivos, como a dispepsia. No caso das cólicas, o ideal é tomar o xarope de alecrim com camomila, para aliviar as dores durante o período menstrual. Quem está se sentindo cansado e indisposto, deve tomar o chá revigorante, preparado com a erva. Como foi dito, o alecrim também pode ser usado no tratamento da ansiedade e outros problemas relacionados com a depressão. Para aliviar as dores reumáticas, a recomendação é esfregar o óleo do alecrim nas regiões doloridas ou recorrer aos banhos feitos com a erva.